A voz das mulheres vítimas de violência

Mulheres têm menos voz, inclusive, durante anos elas nem voz tiveram. Mas os tempos estão mudando, e Jerusa Drummond aparece como uma figura importante nessa revolução.

Jerusa Defende é um podcast criado pela Procuradora do Estado em parceria com o Estúdio Sim, onde semanalmente ela traz convidadas para conversas sobre assuntos relacionados a mulheres. Mulheres fortes que passaram por dificuldades e venceram.

São mães solo, mulheres empreendedoras, mães de criança especial, histórias que inspiram.

O principal objetivo do podcast é levar informações relevantes para as mulheres que acompanham a Dra. Jerusa Drummond. Temas como violência contra mulher, doméstica, lei de alienação parental, lei Maria da Penha. As mulheres que assistem, aprendem como se defender e quais são seus direitos.

O diferencial do Jerusa Defende é que além de conhecimento teórico, que adquiriu em seus 19 anos como Procuradora do Estado, a advogada já sofreu na pele a violência doméstica. Jerusa está em seu local de fala, e o mais importante, tem a voz escutada, diferente de muitas mulheres que sofrem em silêncio por medo.

Jerusa não é uma personagem, ela é uma mulher real que apesar de já ter sofrido muito na vida, não se deixou abalar, se reergueu para ser inspiração para outras. Ela é a voz da minoria.

Seu podcast já recebeu convidadas incríveis. Nomes como Kamila Simioni, influenciadora e empreendedora, Renata Ribeiro, delegada que protege grupos vulneráveis, Paula Veloso fundadora do colheres de ouro, Veronica Suriani, vítima de feminicídio, Amanda Drumond, psicóloga e vítima de relacionamento abusivo, Ana Dutra, Instrutora de Tiro, Cíntia D’arc Feliciano, advogada de mulher, Mara Oliveira, membro do coletiva mulheres da quebrada, Maria Consentino, advogada especializada em defesa da mulher, Andrea Bechara, @advogada_antenada.

O podcast mostra a verdade, como os fatos acontecem na vida real, levando a real para os seus seguidores, e assim como em seu Instagram, o programa faz muito sucesso.

Violência contra a mulher não tem classe social, a mulher da comunidade, a médica e a advogada são vítimas! Informação nos dias de hoje é luxo, por isso, vamos espalhar conhecimento.